“Todos os Sonhos do Mundo”: O que andam falando a respeito

“Todos os Sonhos do Mundo: alegria de ver Ivam Cabral em pleno vôo em cena, trafegando entre binômios, como realidade x ficção, alegria x tristeza, prosa x poesia.”
Marici Salomão, dramaturga, Facebook, 22 de novembro de 2019

 

“Belo, íntimo, perturbador. Ivam Cabral, um ator ímpar.”
Luisa Pinto, diretora portuguesa, Facebook, 22 de novembro de 2019

 

“E se o único ator em cena relatasse histórias que a maioria de nós só contaria para uma pessoa da mais absoluta confiança?”
Mário Baggio, escritor, Facebook, 21 de novembro de 2019

 

“É teatro e vida demais (…) revelando um novo modo para a assinatura de Rodolfo dentro de um inusitado monólogo.”
Marcio Tito Pellegrini Trigo, dramaturgo, Facebook, 15 de julho de 2019

 

“Ivam Cabral, em seu monólogo, narra circunstâncias de sua vida de tempos muito difíceis de uma forma tão singela, tão simples que nos faz repensar e refletir sobre nossa condição de vida e mostrar que, independentemente de como ela possa ser ou foi, pode ser vivida com suavidade e leveza. Ivam é incrível!”
Lina Sumizono, fotógrafa, UOL, 8 de abril de 2019

 

“Os dramas e os emblemas da vida levam o público à emoção, promovendo uma sinergia entre o palco e a plateia. (…) Não fui motivado a ir à peça necessariamente pelo seu conteúdo. Mas a vida nos mostra que devemos dar a chance para o desconhecido algumas vezes. E foi uma grata surpresa. A apresentação superou as minhas expectativas.”
Luis Gustavo, jornalista, Mediação, 5 de abril de 2019

 

“Uma apresentação reflexiva e emocionante sobre a vida.”
Jornalismo Uninter, Facebook, 5 de abril de 2019

 

“Ivam representa o ator que se joga no palco sem rede de proteção e faz do palco um meio incrível de discussões sobre a arte, a existência humana e a superação das adversidades. (…) Não existe sentimentalismo e sim a maturidade de um ator que coloca em cena assuntos importantes de sua vida pessoal e que ganham caráter atemporal e universal.”
Nanda Rovere, crítica teatral e jornalista, De Olho na Cena, 3 de abril de 2019

 

“Ivam Cabral arrebata Festival de Curitiba com solo repleto de amor. (…) Emoção à flor da pele, Ivam comoveu o público do 28º Festival de Curitiba com seu solo. (…) A despretensão resultou em uma estética acessível, mas de ares sofisticados. No espetáculo confessional, a linha tênue que separa morte e vida mostra-se assustadoramente próxima. (…) Frágil como as pétalas vermelhas que ele deixa cair sobre seu rosto em uma das cenas. Despojada, a direção confia no poder único daqueles relatos, ditos com tanta verdade na boca daquele ator, que busca realizar-se à medida que concretiza sonhos dos outros, em uma espécie de entrega visceral à alteridade. Afinal, Os Satyros sempre foram lugar habitado por outros. Por gente de todos os tipos, de todas as histórias possíveis; pessoas acolhidas com amor e confiança, premissas fundamentais de seu teatro libertário, diverso e afetivo. E isso é fruto, sobretudo, da personalidade de seus fundadores e diretores, Ivam e Rodolfo. Pessoas que escolheram não abrir mão da simplicidade da vida diante de adversidades ou das benesses, que sempre souberam dialogar, com a mesma dignidade, com palácios e barracos. (…) De toda essa vasta experiência de vida de Ivam Cabral, que o leva a construir ao lado de Rodolfo García Vázquez um espetáculo de teatro simples, emocionante e repleto de amor. Feito para tocar o mais profundo coração e ser aplaudido de pé.”
Miguel Arcanjo Prado, crítico teatral e jornalista, UOL, 2 de abril de 2019

 

“O importante é saber que você verá um espetáculo vivo, em transformação, pois além do ator ser também o autor (um autor que aceita a reconstrução permanente), a participação do público causará alterações na carreira do espetáculo. (…) A peça, assim, compõe um retrato sincero da depressão e demais condições emocionais peculiares à sociedade contemporânea. Contando a sua história e a das gentes que dela fizeram parte, afirma todo o tempo, justamente, a nossa fragilidade e interdependência. Ao final do espetáculo, o público aplaude demoradamente.”
Fernando Klug, crítico e diretor teatral,Facebook, 2 de abril de 2019

 

“A peça compõe um retrato sincero da depressão.”
Renata Sguissardi Rosa, jornalista, Diário Indústria e Comércio, 30 de março de 2019

 

“Ao abrir mão dos clássicos figurinos e da estrutura narrativa convencional, Ivam dá a voz aos que vieram lhe assistir. Quebra, com isso, a quarta parede imposta pela imensidão do palco e ainda tem as pessoas como aliadas na ampla discussão sobre o tema, geralmente restrito aos consultórios. Espetáculo difícil de digerir, que transforma o palco em divã, Todos os Sonhos do Mundo trata de verdades, identidades, futuros e a relevância dos sentimentos.”
Rodrigo Alves, jornalista, Jornal de Piracicaba, 2 de junho de 2017

Ator, roteirista e cineasta. Co-fundador da Cia. Os Satyros e diretor executivo da SP Escola de Teatro.
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