Cheguei a 150 mil seguidores e 3,3 milhões de visualizações no TikTok. Isso me faz pensar umas coisas…
Importante, quando se trabalha com públicos, é atingir o ponto oposto de onde você está. Só assim você poderá conversar com o diferente, que poderá conhecer o seu trabalho e ter a possibilidade de se simpatizar com suas causas.
O que me faz concluir que os jornais e as emissoras de TVs, infelizmente, estão caminhando à margem de seu próprio tempo.
Isso tudo pra dizer que, se você acha que deve virar as costas para o TikTok, mais um exemplo, saiba que está perdendo uma singular possibilidade de – no mínimo, tentar – entender como pensa a Geração Alfa, que num futuro muito próximo será o público que decidirá pelos programas das TVs ou comprará os jornais e as revistas, caso ainda esses veículos tenham fôlego para continuar existindo.
Como afirma Luciano Floridi, “não somos online ou offline, nossa existência agora é onlife”.