:: :: Todos os Sonhos do Mundo está em cartaz de quarta a sábado, 21h; domingos às 19h. Excepcionalmente, nesta semana, a peça não será apresentada na sexta-feira (6/12).
A boa notícia: você assiste ao espetáculo no esquema “pague quanto puder”.
“Todos precisam ver!”
Nilson Xavier, jornalista e crítico de TV
“Um dos mais belos e comoventes trabalhos a que a cidade assiste neste conturbado 2019.”
José Cetra Filho, crítico de teatro
“A gente sai muito pensativo depois de um espetáculo poderoso como esse.”
Clayton Melo, jornalista
“Maduro e comevedor.”
Contardo Calligaris, psicanalista
“Todos os Sonhos do Mundo: alegria de ver Ivam Cabral em pleno vôo em cena, trafegando entre binômios, como realidade x ficção, alegria x tristeza, prosa x poesia.”
Marici Salomão, dramaturga
“Me emocionei. Uma ‘terapia’ que nos faz refletir muito. Recomendo.”
JC Serroni, cenógrafo
“E se o único ator em cena relatasse histórias que a maioria de nós só contaria para uma pessoa da mais absoluta confiança?”
Mário Baggio, escritor
“Imperdível e emocionante.”
Ingrid Koudela, diretora de teatro
“Ivam Cabral, em seu monólogo, narra circunstâncias de sua vida de tempos muito difíceis de uma forma tão singela, tão simples que nos faz repensar e refletir sobre nossa condição de vida e mostrar que, independentemente de como ela possa ser ou foi, pode ser vivida com suavidade e leveza. Ivam é incrível!”
Lina Sumizono, fotógrafa
“Os dramas e os emblemas da vida levam o público à emoção, promovendo uma sinergia entre o palco e a plateia.”
Luis Gustavo, jornalista
“Ivam representa o ator que se joga no palco sem rede de proteção e faz do palco um meio incrível de discussões sobre a arte, a existência humana e a superação das adversidades. (…) Não existe sentimentalismo e sim a maturidade de um ator que coloca em cena assuntos importantes de sua vida pessoal e que ganham caráter atemporal e universal.”
Nanda Rovere, jornalista e crítica de teatro
“Ivam Cabral arrebata Festival de Curitiba com solo repleto de amor. (…) A despretensão resultou em uma estética acessível, mas de ares sofisticados. (…) Um espetáculo de teatro simples, emocionante e repleto de amor. Feito para tocar o mais profundo coração e ser aplaudido de pé.”
Miguel Arcanjo Prado, jornalista e crítico de teatro