#TODOSOSSONHOSDOMUNDO— O QUE ANDAM FALANDO A RESPEITO

“Um dos mais belos e comoventes trabalhos a que a cidade assiste neste conturbado 2019.”
José Cetra Filho, Palco Paulistano, nov/2019

“A gente sai muito pensativo depois de um espetáculo poderoso como esse.”
Clayton Melo, A Vida no Centro, nov/2019

“Maduro e comevedor.”
Contardo Calligaris, Folha de S.Paulo, nov/2019

“Todos os Sonhos do Mundo: alegria de ver Ivam Cabral em pleno vôo em cena, trafegando entre binômios, como realidade x ficção, alegria x tristeza, prosa x poesia.”
Marici Salomão, Facebook, nov/2019

“Me emocionei. Uma ‘terapia’ que nos faz refletir muito. Recomendo.”
JC Serroni, Facebook, nov/2019

“E se o único ator em cena relatasse histórias que a maioria de nós só contaria para uma pessoa da mais absoluta confiança?”
Mário Baggio, Facebook, nov/ 2019

“Imperdível e emocionante.”
Ingrid Koudela, Facebook, nov/2019

“Ivam Cabral, em seu monólogo, narra circunstâncias de sua vida de tempos muito difíceis de uma forma tão singela, tão simples que nos faz repensar e refletir sobre nossa condição de vida e mostrar que, independentemente de como ela possa ser ou foi, pode ser vivida com suavidade e leveza. Ivam é incrível!”
Lina Sumizono, UOL, abr/2019

“Os dramas e os emblemas da vida levam o público à emoção, promovendo uma sinergia entre o palco e a plateia.”
Luis Gustavo, Mediação, abr/2019

“Ivam representa o ator que se joga no palco sem rede de proteção e faz do palco um meio incrível de discussões sobre a arte, a existência humana e a superação das adversidades. (…) Não existe sentimentalismo e sim a maturidade de um ator que coloca em cena assuntos importantes de sua vida pessoal e que ganham caráter atemporal e universal.”
Nanda Rovere, De Olho na Cena, abr/2019

“Ivam Cabral arrebata Festival de Curitiba com solo repleto de amor. (…)A despretensão resultou em uma estética acessível, mas de ares sofisticados. (…) Um espetáculo de teatro simples, emocionante e repleto de amor. Feito para tocar o mais profundo coração e ser aplaudido de pé.”
Miguel Arcanjo Prado, UOL, abr/2019