#TODOSOSSONHOSDOMUNDO— O QUE ANDAM FALANDO A RESPEITO

Desde a estreia no Festival de Teatro de Curitina, em abril, o espetáculo “Todos os Sonhos do Mundo” tem sido apresentado pelo Brasil e no exterior. Em novembro, a peça viajou para Portugal e Cabo Verde.

Em São Paulo, “Todos os Sonhos do Mundo” – que se apresentou na última edição do Festival Satyrianas, em novembro – teve sua estreia no dia 20 de novembro, permanecendo em cartaz de quarta a domingo, em temporada que chega ao final no próximo domingo (15/12).

Confira abaixo alguns comentários de quem assistiu ao espetáculo:

 

“Belíssimo trabalho.”
Diego Fortes, dramaturgo e diretor

 

“Majestosamente singelo e sincero.”
Jussara Felix Figueiredo, cineasta

 

“Impregnada pelo olhar indelével, leve e total da peça.”
Maria Bonomi, gravurista

 

“Singelo, tocante e verdadeiro.”
Gabriela Mellão, jornalista e dramaturga

 

“Não imaginam como me atravessou. Esta peça é esperança.”
Luigi Paolo, dramaturgo

 

“É uma delicada volta a si mesmo. Brincar com a memória ressignificando histórias. Aí mora o coração de ‘Todos os sonhos do mundo’”.
Bia Ramsthaler, historiadora

 

“Pra gente (re) aprender a potência da ‘poesia em presença’”.
Cássia Navas, pesquisadora

 

“Que espetáculo lindo e que faz com que agradeçamos tudo o que temos.”
Tony Coimbra, psicólogo

 

“Todo mundo tem que ver! A peça mais linda que vi na vida.”
Verônica Almeida, professora

 

“Um espetáculo solo, com histórias tão tocantes, dele, da plateia. Imperdível.”
Santiago Nazarian, escritor

 

“Todos precisam ver!”
Nilson Xavier, jornalista e crítico de TV

 

“Sensibilidade, poesia e verdade.”
Elie Politi, químico

 

“Um dos mais belos e comoventes trabalhos a que a cidade assiste neste conturbado 2019.”
José Cetra Filho, crítico de teatro

 

“A gente sai muito pensativo depois de um espetáculo poderoso como esse.”
Clayton Melo, jornalista

 

“Maduro e comevedor.”
Contardo Calligaris, psicanalista

 

“Todos os Sonhos do Mundo: alegria de ver Ivam Cabral em pleno vôo em cena, trafegando entre binômios, como realidade x ficção, alegria x tristeza, prosa x poesia.”
Marici Salomão, dramaturga

 

“Me emocionei. Uma ‘terapia’ que nos faz refletir muito. Recomendo.”
JC Serroni, cenógrafo

 

“E se o único ator em cena relatasse histórias que a maioria de nós só contaria para uma pessoa da mais absoluta confiança?”
Mário Baggio, escritor

 

“Imperdível e emocionante.”
Ingrid Koudela, pesquisadora e diretora de teatro

 

“Ivam Cabral, em seu monólogo, narra circunstâncias de sua vida de tempos muito difíceis de uma forma tão singela, tão simples que nos faz repensar e refletir sobre nossa condição de vida e mostrar que, independentemente de como ela possa ser ou foi, pode ser vivida com suavidade e leveza. Ivam é incrível!”
Lina Sumizono, fotógrafa

 

“Os dramas e os emblemas da vida levam o público à emoção, promovendo uma sinergia entre o palco e a plateia.”
Luis Gustavo, jornalista

 

“Ivam representa o ator que se joga no palco sem rede de proteção e faz do palco um meio incrível de discussões sobre a arte, a existência humana e a superação das adversidades. (…) Não existe sentimentalismo e sim a maturidade de um ator que coloca em cena assuntos importantes de sua vida pessoal e que ganham caráter atemporal e universal.”
Nanda Rovere, jornalista e crítica de teatro

 

“Ivam Cabral arrebata Festival de Curitiba com solo repleto de amor. (…)A despretensão resultou em uma estética acessível, mas de ares sofisticados. (…) Um espetáculo de teatro simples, emocionante e repleto de amor. Feito para tocar o mais profundo coração e ser aplaudido de pé.”
Miguel Arcanjo Prado, jornalista e crítico de teatro

Ator, roteirista e cineasta. Co-fundador da Cia. Os Satyros e diretor executivo da SP Escola de Teatro.
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