Pensando que quero fazer teatro sempre como um grafiteiro da periferia faz sua arte: sair por aí, pintando as paredes cinzentas, colorindo a cidade e os sentidos dos cidadãos adormecidos. Pintar por aí, em paredes e muros aleatórios espalhados pela cidade, sem pensar nas galerias de arte e em jogos de poder, só com a polícia prá me preocupar…pelo simples prazer de me expressar e ver a minha expressão tocar os outros. Quero continuar a ser um grafiteiro dos palcos.