CRÍTICA | Toshanisha – The New Normals

por Marcio Aquiles Toshanisha – The New Normals (Os Satyros). A montagem realizada em parceria com o Bold Theatre Kenya tem um quê de história oral, de uma pré-teatralidade espontânea, ou, ainda, pode-se compreender esse tom documental como manifestação explícita de uma antiteatralidade almejada. E isso, surpreendentemente, é ótimo, porque a experiência ganha uma perspectiva […]

OBSERVATÓRIO DO TEATRO | Os Satyros reestreiam experimento virtual no qual voltam a imaginar mundo distópico em meio a peste

O paulistano grupo Os Satyros reestreia a partir de hoje, 04, As Mariposas, experimento cênico online no qual voltam a trabalhar com a realidade de um futuro distópico no qual a população vive em meio a uma peste e precisa lidar com a destruição dos meios naturais e a franca disseminação de fake news e […]

MEMÓRIA | A convite da Revista E, do Sesc SP, falei sobre Ismael Ivo

Ismael Ivo e seu projeto dos sonhos No início dos anos 1990, nós, Satyros, perambulamos muito pela Europa. Embora a nossa relação com o velho continente continue até hoje, esse momento foi de grandes descobertas. Fizemos turnê com nosso espetáculo “A Filosofia na Alcova”, de Portugal a Ucrânia, passando pela França, Inglaterra e Escócia, entre […]

VEJA RIO | Cinco peças para conferir sem sair de casa e tampouco pôr a mão no bolso

Idealizado por Chandelly Braz, Bernardo Marinho e Pedro Henrique Müller, Como Devo Chorá-los, por exemplo, mescla teatro, performance, cinema e arte urbana por Marcela Capobianco 1- Uma Canção de Amor Esta é a 12ª produção pandêmica-digital do premiado grupo Os Satyros. O experimento deriva da peça homônima de 2018, baseada na obra do escritor francês […]

CRÍTICA | Uma Peça para Salvar o Mundo

Uma peça para salvar o mundo (Os Satyros). Pioneiro no teatro digital, o coletivo segue sua proposta de explorar, até o limite, novas plataformas tecnológicas, e, o principal, transformar expressões do cotidiano em arte. Nesse espetáculo, são os espectadores que narram suas histórias, guiados pelo ator-máquina Thiago Mendonça. Interatividade, invenção e urbanidade no território virtual. […]

CRÍTICA | Uma canção de amor

por Marcio Aquiles Uma canção de amor (Os Satyros). Desejo e subversão são dois núcleos em torno dos quais quase todos os espetáculos dramáticos [os de abordagem épica ou performativa operam em outra ordem] da companhia gravitam. Sobretudo quando o ponto de partida deriva de autores transgressores, como Sade, Lautréamont, Verlaine, Rimbaud e Genet — […]

CRÍTICA | Uma Canção de Amor

por Marcio Aquiles Uma canção de amor (Os Satyros). Desejo e subversão são dois núcleos em torno dos quais quase todos os espetáculos dramáticos [os de abordagem épica ou performativa operam em outra ordem] da companhia gravitam. Sobretudo quando o ponto de partida deriva de autores transgressores, como Sade, Lautréamont, Verlaine, Rimbaud e Genet — […]

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