SAUDADE | Nublar o céu para acender por dentro

Acordei com o relógio prometendo pressa: véspera de Dia das Mães, rota relâmpago Congonhas–Curitiba, a mala meio vazia e Guadalupe – nossa mini-golden recém-alfabetizada em travessuras – entregue aos cuidados de Elisa, de última hora. No avião, tentava medir a distância até as lembranças, mas elas decolaram primeiro: atravessaram a janela oval, misturaram-se às nuvens […]

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