SAÚDE | Pequenas Revoluções Químicas

Há coisas que a gente aprende com o tempo. Por exemplo: que o corpo é uma espécie de laboratório emocional, uma delicada engenharia de impulsos, memórias e silêncios. E que, vez ou outra, precisa de ajuda para continuar funcionando com alguma dignidade.

Na semana passada, comecei a experimentar os produtos da Ahnima, uma start-up de Curitiba que fabrica nootrópicos com o cuidado de quem entende que o cérebro, quase um animal selvagem, não é uma máquina. Logo no primeiro dia, senti uma diferença sutil, mas inegável: uma espécie de afinação nos sentidos. Na manhã seguinte, veio o espanto: lembrava dos meus sonhos com uma nitidez que há muito tempo não conhecia. Era como se alguém tivesse tirado a névoa dos bastidores da minha memória noturna.

Os chocolates da Ahnima — produzidos a partir do cogumelo Juba de Leão, cultivados de maneira sustentável e com respeito ao meio ambiente — são uma pequena delicadeza nesse processo. Uma gentileza com o corpo, mas também com o planeta.

Não é exagero chamar os efeitos dos nootrópicos de quase milagrosos. Eles atuam como pequenos arquitetos invisíveis. Melhoram a comunicação entre as células nervosas, protegem contra o desgaste dos radicais livres, ajudam na produção de energia e, de alguma forma misteriosa, reorganizam o caos que insiste em nos habitar. Tenho dormido melhor. Acordado com mais disposição. E, o mais curioso de tudo: com vontade de sonhar.

Porque, no fim, talvez seja disso que se trata: encontrar, mesmo nas nossas sinapses, um jeito mais generoso de estar vivo.

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Ator, roteirista e cineasta. Co-fundador da Cia. Os Satyros e diretor executivo da SP Escola de Teatro.
Post criado 1899

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