PSICANÁLISE | Falando sobre a “metáfora da encruzilhada” no Complexo de Édipo

Eu tenho aceitado poucos convites para falar sobre psicanálise. Tenho me dedicado mais à escrita do que à fala. Nos últimos anos, escrevi alguns artigos que foram editados em revistas mundo afora. Digo “pelo mundo” porque, recentemente, publiquei um artigo sobre Beckett e a psicanálise na Polônia, o que achei bastante curioso.

Por outro lado, tenho passado muito tempo na clínica, e acredito que ali é o meu lugar de pertencimento. No entanto, o convite tão honroso da Elen Londero e do Bartholomeu de Haro foi irresistível, e por isso estou aqui, para falar sobre Hello, Édipo (Panótico Foucault), a peça da Companhia Veneno do Teatro, que revisita o mito grego de Édipo. Escolhi falar da “metáfora da encruzilhada”, um tema que considero central no mito e no espetáculo.

 

Ator, roteirista e cineasta. Co-fundador da Cia. Os Satyros e diretor executivo da SP Escola de Teatro.
Post criado 1782

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Posts Relacionados

Comece a digitar sua pesquisa acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione ESC para cancelar.

De volta ao topo