Muitas vezes eu penso em desistir do teatro. Desde sempre isso acontece comigo. Mas penso também em desistir de mim, da minha vida. Então, todas às vezes, me culpo por esses pensamentos e, como se fosse o último dos mortais, recomeço. Sem forças, muitas vezes, me recuperando aos poucos e aos trancos. Porque viver exige uma luta constante entre o amor e o ódio, entre a vida e a morte. No enfrentamento, a paixão e o recomeçar constante.