“Recomendo calorosamente a peça, mesmo que não fale português (…) Para além de abordar a situação atual de uma perspectiva de futuro distópico (após 5.555 dias de quarentena) de uma forma provocadora e imensamente comovente, a peça é uma verdadeira inovação na área do teatro digital que trouxe esperança (…) há formas de manter o teatro vivo (e renová-lo) com um grande conjunto, mesmo quando se confinado à quarentena.”
Sanna Ryynänen, pedagoga social finlandesa, junho de 2020
“Impactado ainda com a peça A arte de encarar o medo. Arte necessária nos tempos atuais. (…)Manter o Teatro vivo é um ato de amor em tempos sombrios.”
Fabricio Castro, director, junho de 2020
“Amigos, assistam, experimentem, embarquem nessa nova jornada visceralmente humana, inovadora e digital chamada A Arte de Encarar o Medo (…) A peça aponta novos caminhos para o teatro na era digital e em tempos de pandemia, é a resposta da arte diante desses dias virulentos e sob ameaça obscurantista. Um experimento de linguagem que vai ao coracão do novo zeitgeist (seria novo mesmo ou acelerado?).”
Clayton Melo, jornalista, junho de 2020
“Veja que coisa estranha é o teatro: uma linguagem capaz de dar a volta por cima de todas as técnicas e ainda assim continua sendo épico.”
Lucrecia D’Alessio Ferrara, epistemóloga da comunicação, junho de 2020
“Vocês são fodas. Estou aqui chorando…”
Rosana Stavis, atriz
“Satyros abraça o novo, prova que entende de vanguarda e nos mostra que teatro online é teatro, sim. A Arte de Encarar o Medo é espetáculo que já nasce histórico.”, Miguel Arcanjo Prado, crítico, jornalista e dramaturgo, junho de 2020
“Está inaugurado o teatro digital!”
Paulo Hermano, professor, junho de 2020
“Os Satyros fazendo história! O teatro agradece!”
Hubert Alqueres, professor, junho de 2020
“Experiência inesquecível (…) Um poema do Apocalipse.”
Dionisio Neto, ator e dramaturgo, junho de 2020
“A resistência dos Satyros é impressionante.”
Alessandro Ribeiro, gestor financeiro, junho de 2020
“Experiência fantástica. Afeto e nova linguagem. Visceral.”
Emílio Fontana, diretor, junho de 2020
“Não me senti longe estávamos perto e com histórias e sensações e sentimentos comuns. Éramos um mundo ali, todos iguais. Tragédia e comédia, a festa, a morte (…) Este espetáculo é a entrada para um mundo criativo e o cyberteatro é mesmo realidade.”
Pedro Martinho, ator português, junho de 2020
“Impressionante!”
Zeca Baleiro, junho de 2020