VEJA RIO | Cinco peças para conferir sem sair de casa e tampouco pôr a mão no bolso

Idealizado por Chandelly Braz, Bernardo Marinho e Pedro Henrique Müller, Como Devo Chorá-los, por exemplo, mescla teatro, performance, cinema e arte urbana por Marcela Capobianco 1- Uma Canção de Amor Esta é a 12ª produção pandêmica-digital do premiado grupo Os Satyros. O experimento deriva da peça homônima de 2018, baseada na obra do escritor francês […]

CRÍTICA | Uma Peça para Salvar o Mundo

Uma peça para salvar o mundo (Os Satyros). Pioneiro no teatro digital, o coletivo segue sua proposta de explorar, até o limite, novas plataformas tecnológicas, e, o principal, transformar expressões do cotidiano em arte. Nesse espetáculo, são os espectadores que narram suas histórias, guiados pelo ator-máquina Thiago Mendonça. Interatividade, invenção e urbanidade no território virtual. […]

CRÍTICA | Uma canção de amor

por Marcio Aquiles Uma canção de amor (Os Satyros). Desejo e subversão são dois núcleos em torno dos quais quase todos os espetáculos dramáticos [os de abordagem épica ou performativa operam em outra ordem] da companhia gravitam. Sobretudo quando o ponto de partida deriva de autores transgressores, como Sade, Lautréamont, Verlaine, Rimbaud e Genet — […]

De onde eu vim?

Minha família é muito antiga. Aliás, eu sou muito antigo. Nasci em 1963, meus pais nos anos 1920 e meu avós no século XIX. Sempre soubemos muito pouco das nossas origens porque, quando nasci, só tinha um dos meus avôs vivo, que morreria na minha adolescência.   Em determinados momentos de nossas vidas, eu e […]

CRÍTICA | Uma Canção de Amor

por Marcio Aquiles Uma canção de amor (Os Satyros). Desejo e subversão são dois núcleos em torno dos quais quase todos os espetáculos dramáticos [os de abordagem épica ou performativa operam em outra ordem] da companhia gravitam. Sobretudo quando o ponto de partida deriva de autores transgressores, como Sade, Lautréamont, Verlaine, Rimbaud e Genet — […]

Adeus, Evinha

Eva Wilma foi minha professora em Curitiba, quando eu tinha 20 anos. Acho que foi a pessoa mais elegante que conheci na vida. E uma das atrizes mais extraordinárias também. A gente a chamava de Evinha, mas o sonho era um dia trata-la de Vivinha, o que significava grau máximo de intimidade. Que, aliás, a […]

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